quinta-feira, 17 de junho de 2010

IPAD É IPAD, CELULAR É CELULAR e PC é PC.

Depois de alguns dias brincando, trabalhando, fuxicando, descobrindo o IPAD, vieram algumas conclusões. Nada do que já foi dito, porque esse blá blá blá técnico teórico, não interessa o usuário e apenas distancia ele do que realmente vai experimentar. E aqui, vamos tratar de experiências.
E então... Se você já está acostumado com as maquinetas da Apple, não vai ter dificuldade alguma em mexer no Ipad. A preocupação pode estar no contexto. Afinal de contas, onde é mesmo que eu vou usar essa pranchinha? E porquê posso precisar de uma destas?

Lembro bem, da primeira vez que vi um telefone celular. 1992, uma festa de casamento, uma bela mulher retira um imenso aparelho da bolsa e começa a falar no telefone. Achei desnecessário e ofensivo. Traduzindo, não sabia o que era e queria ter um igual. Somos assim, certo?
Sem divã, o papo é Ipédi.


Quase 20 anos depois, são mais de 180 milhões de linhas ativas no BR, ou seja, todo mundo de celular na mão. O que me leva a crer que, SIM, o Ipad pode e deve vingar. Porque assim como o celular, trabalha contexto. Em que momento vamos utilizar essa pranchinha? Arrisco em dizer que as crianças talvez sejam as maiores beneficiadas da invenção. Uma seção com aplicativos exclusivos chamada APPS for kids, trás contação de história em animação onde o pequeno usuário pode colorir os personagens.
Sem contar em livros, revistas e jornais. Coloridos, interativos, diferentes. Tudo isso organizadíssimo.


O importante: Tratar cada meio respeitando suas possibilidades, contexto, ferramentas e principalmente que tipo de experiência será proporcionada. Criar algo para internet e arrastar para o celular é um grandíssimo fail em potencial. Existem semelhanças, mas são midias distintas e assim devem ser tratadas.

Um comentário:

  1. Eu quero um!!!!
    Indico este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=I9tV3YLkVvk
    eu já havia visto isso no carro de um amigo meu com iphone!!
    #queroumnow

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